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Viagem pela América do Sul: dicas importantes para se planejar

Tem vontade de fazer uma viagem pela América do Sul mas não sabe nem por onde começar? Ou quer ter certeza que seu planejamento está certinho e não falta resolver nada? Então as dicas desse post serão muito úteis para você! A América Latina tem muito a oferecer aos viajantes, desde preços um pouco mais acessíveis, até a facilidade no idioma. O que não faltam são motivos para conhecer toda a beleza e a história desse continente maravilhoso!

Então, pegue papel e caneta (ou o bloco de notas do seu celular) e anote todas as dicas que vão ajudar no planejamento da sua viagem pela América do Sul:

O que é preciso para viajar pela América do Sul?

Para os brasileiros, planejar um mochilão pela América do Sul é bem mais tranquilo do que para qualquer outro continente. Isso porque as exigências são bem menores, já que os países do Mercosul possuem um acordo que facilita muito a nossa vida. É quase como se estivéssemos viajando pelo Brasil.

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Santiago, Chile

Precisa de passaporte ou visto?

Não! Graças ao acordo, nós podemos viajar para qualquer país que faça parte do Mercosul apenas com o RG e não precisamos de visto para viagens a turismo de até 90 dias. Eu já fui para o Uruguai, Argentina e Chile, e viajei com meu passaporte porque queria aumentar minha coleção de carimbos, mas se você não tem ou não quer arriscar o seu, não é necessário.

Mas é preciso ter atenção, pois existem algumas “exigências” quanto ao documento:

  • O único documento válido (além do passaporte) é o RG. Carteira de motorista não é válida!
  • Seu RG precisa ter no máximo 10 anos; No caso de crianças, é importante que dê para reconhecê-las (não leve uma criança de 10 anos com a identidade que foi emitida com 2 anos, por exemplo).
  • O documento precisa estar em boas condições (nada de levar a identidade amassada, com o plástico soltando ou plastificada, ok?).

E de seguro viagem?

O seguro viagem não é obrigatório em viagens pela América do Sul, mas é altamente recomendado (principalmente para quem vai viajar no inverno ou praticar esportes!). Caso você se machuque ou fique doente, o seguro vai te poupar uma bela dor de cabeça e vai fazer com que você não precise acabar com o orçamento de sua viagem.

O bom é que você contrata o seguro por continente, então ele será válido em qualquer lugar da América do Sul (exceto Brasil).

  • A Real Seguros é parceira do blog e eu recomendo muito para quem quer viajar com segurança sem pagar caro. Também indico a Seguros Promo, outra empresa de confiança e com ótimos preços! As duas são comparadoras de seguros, ou seja, elas comparam o preço de várias seguradoras e te mostram os planos com melhor custo benefício do mercado em uma única pesquisa!
  • Eu sugiro que você faça uma cotação com as duas empresas, assim você garante o melhor plano com o melhor preço!

É possível encontrar seguro viagem para 20 dias pela América do Sul a partir de 100 reais!

O seguro é recomendado para quem:

  • Não tem 100% de certeza que não ficará doente durante a viagem;
  • Vai viajar no inverno e não está acostumado com baixas temperaturas (em países como Argentina e Chile a temperatura é bem mais baixa que na maior parte do Brasil);
  • Vai praticar esportes como esqui, snowboard, trekking, etc;
  • Vai acampar;
  • Vai despachar mala e quer ser ressarcido caso ela seja extraviada;
  • etc.

Quais vacinas são obrigatórias?

A questão das vacinas é um pouco mais complicada, pois é algo que pode mudar muito rapidamente. Eu não precisei apresentar nada relacionado a vacinação em nenhum dos três países que fui, mas estive lendo que o Chile está querendo exigir o certificado por causa do surto de febre amarela que vem acontecendo no Brasil.

Também pode acontecer de um país não exigir vacinas para quem está saindo do Brasil, mas exigir de quem está saindo de outro país. Então, se você está fazendo um mochilão por vários países, é importante verificar essas informações específicas. Por exemplo, se você estiver saindo da Bolívia para a Argentina, talvez a Argentina te peça o certificado de vacinação contra a febre amarela, mas saindo do Brasil não é obrigatório. Deu para entender?

E é muito importante verificar se está havendo surto de alguma doença nos países de seu roteiro ou se alguma vacina é recomendada para as regiões que você vai, mesmo se não forem obrigatórias. Busque informações recentes e atualizadas, de preferência no site do Ministério da Saúde dos países que você for visitar.

Chip internacional com internet ilimitada

É claro que este não é um item necessário, muito menos obrigatório, mas eu viajei com um chip internacional com internet ilimitada da Easysim4U e recomendo para todo mundo! Ele funcionou em todos os países pelos quais eu passei e foi muito útil para olhar mapas, pedir uber, usar redes sociais, falar com minha família, etc.

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Montevideo, Uruguai

Qual a melhor época para fazer uma viagem pela América do sul?

Qualquer época é boa para viajar pela América do Sul, mas cada uma delas tem suas características e isso vai influenciar muito em sua viagem. Então, é preciso saber quais são os seus planos antes de definir a data da viagem. Também é preciso entender que alguns países possuem clima bem diferente do Brasil, mesmo nossas estações do ano sendo as mesmas.

Inverno

O inverno é a época ideal para quem quer praticar esportes na neve ou simplesmente “brincar na neve”. Mas não é em qualquer país que você vai encontrá-la. O Chile é o principal destino para quem tem esse objetivo, assim como Bariloche, na Argentina. Em outros lugares você vai, no máximo, curtir um climinha frio.

A primeira vez que fui para Buenos Aires foi em julho e estava muito frio! Eu nunca tinha viajado para um lugar com temperaturas tão baixas e estranhei bastante. Tinha que usar várias camadas de roupa, o que é um pouco chato. Mas ao mesmo tempo, eu acho um clima muito gostoso para viajar, já que tenho alergia a calor (juro! hahaha).

Verão

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Punta del Este, Uruguai

Meu mochilão pela América do Sul foi feito em janeiro, e a frase que eu mais disse foi “nunca mais viajo no verão”. Eu não sei nem explicar o quão quente estava e quanto calor nós passamos. O sol estava muito quente nos três países e as temperaturas muito altas. Quando tínhamos ar condicionado, a vontade era não levantar da cama. Quando não tínhamos, a vontade era de chorar.

Exageros a parte, realmente foi um pouco complicado, mas também há vantagens de se viajar no verão. É a época em que os dias demoram mais a acabar, então dá para aproveitar bastante a parte turística e até acordar mais tarde sem peso na consciência. No Uruguai e na Argentina o sol se punha às 20h, e no Chile às 21h. Também é a melhor época para curtir as praias, como em Punta del Este, cidade que “só existe” no verão.

E, mesmo sendo muito quente, o verão é a época de chuvas. Isso é um pouco ruim e mais perigoso para quem vai acampar, visitar desertos ou Macchu Picchu, por exemplo, mas é perfeito para quem quer ver o Salar do Uyuni espelhado. Quando não chove, ele fica seco e opaco, não tão lindo quanto nos dias pós chuva.

Primavera e Outono

Se você não pretende ver a neve (ou não vai para o Chile), nem quer morrer de calor, a primavera e o outono podem ser as melhores opções. O clima estará mais ameno e será baixa temporada, o que faz com que a viagem acabe ficando mais barata.

Qual moeda levar?

Cada país da América do Sul possui sua própria moeda, e não vale a pena comprar nenhuma delas no Brasil. Também não é muito interessante levar dólar, pois você vai perder na conversão duas vezes. A melhor opção é levar real mesmo, e trocar pela moeda local no próprio país.

Geralmente encontra-se boas cotações na maioria das cidades, exceto nos aeroportos. Se a capital do país for sua primeira parada, recomendo que troque todo o dinheiro lá, pois nas cidades menores a taxa pode ser pior.

E já adianto: não me perguntem quanto dinheiro levar, pois essa é uma questão muitíssimo relativa. Depende dos países que você vai conhecer, do seu estilo de viagem, das suas preferências em alimentação, os lugares que quer visitar, etc, etc, etc.

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Vale a pena usar cartão de crédito?

Achei que nunca falaria algo do tipo, mas muitas vezes vale a pena sim usar cartão de crédito na América do Sul! No Uruguai, por exemplo, há um desconto de quase 20% nos pagamentos feitos com cartão internacional (de débito ou crédito) em restaurantes e hotéis. Essa é uma forma de incentivar o turismo no país, e o valor faz muita diferença no fim da viagem. Mesmo pagando os 6% de IOF, ainda é uma economia considerável.

Também usamos o cartão de crédito em algumas oportunidades na Argentina e no Chile, e valeu a pena. Demos alguns azares em Buenos Aires e só conseguimos trocar dinheiro no shopping e no banco, então a cotação não estava tão boa (mas também não estava tão ruim). E a cotação do cartão, mesmo com o IOF, estava valendo um pouco mais a pena. Para vocês entenderem melhor: na época um real estava valendo mais ou menos 6,10 pesos. Os cambistas clandestinos estavam pagando 6 pesos no real, no banco pegamos 5,30 e no cartão — já contando o IOF — cada real estava valendo 5,40.

A diferença é pouca, mas vale a pena, né? O problema do cartão é que se acontecer alguma coisa que fizer o valor da moeda variar muito antes da fatura fechar, pode acabar rolando um imprevisto. Mas, de qualquer forma, é sempre importante ter um cartão para emergências e um pouco dinheiro para lugares que não aceitam cartão.

Como se locomover pela América do Sul?

Apesar de ser até bastante comum ir para o Uruguai ou Argentina de carro — principalmente para quem mora no sul do Brasil —, eu, que moro em Minas, não cogitei outra hipótese a não ser ir de avião. Principalmente porque o objetivo era conhecer três países em uma só viagem, achei que essa seria a forma mais prática. Porém, não foi nosso único meio de locomoção. Também usamos ônibus e até barco!

Viagem pela América do Sul de avião

Uma ótima maneira de economizar nas passagens aéreas é fazendo uma compra “multidestinos”, e foi o que fizemos. Pagamos R$ 1.600 em três trechos aéreos, comprados pela Latam:

  • BH > Montevideo
  • Buenos Aires > Santiago
  • Santiago> BH

Esse valor já inclui as taxas, e saiu muito mais barato do que se tivéssemos comprado as trechos separadamente. Então, se você for visitar mais de um país, faça a pesquisa por multitrechos, chegando por um destino e indo embora por outro. A economia de dinheiro e de tempo podem ser enormes! A Latam faz voos para toda a América Latina, e outras companhias nacionais como Gol e Azul voam para alguns destinos também.

Para quem quiser saber sobre bagagens, mesmo com a mudança que ocorreu a pouco tempo, as companhias ainda dão direito a uma bagagem despachada de até 23 kg nas viagens pela América do Sul.

Outra forma de economizar na hora de comprar passagens aéreas é pesquisando pela MaxMilhas. O site permite que você compre passagens utilizando as milhas de outro passageiro, o que te permite economizar até 50%. Eu já usei tanto para comprar passagem quanto para vender milhas e recomendo muito!

Viagem pela América do Sul de carro

Muita gente gosta de viajar de carro para ter um pouco mais de autonomia e liberdade — ou simplesmente por gostar de dirigir ou de uma roadtrip. É muito comum ver relatos de quem saiu do sul do Brasil e foi até o Uruguai de carro, por exemplo. Também há muita gente que opta por ir até o país de destino de avião e alugar um carro para se locomover durante a viagem.

Nesses casos, é preciso verificar quais são as exigências do país para que um estrangeiro dirija por lá. Geralmente é permitido dirigir somente com a CNH por determinado período, não havendo a necessidade de solicitar a PID (Permissão Internacional para Dirigir). Verifique se é preciso fazer algum tipo de seguro internacional caso você esteja viajando com um carro brasileiro.

Viagem pela América do Sul de ônibus

Outra opção para quem não quer dirigir e quer economizar ainda mais é viajar de ônibus. Nós usamos esse meio de transporte dentro do Uruguai, para ir de uma cidade à outra — barato e superconfortável. Também já vi muita gente que sai do sul do Brasil e vai até o Uruguai de ônibus, pagando pouco mais de duzentos reais na passagem.

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Também dá para ir da Argentina para o Chile (me recomendaram passar por Mendonza), ou se locomover por outros países/cidades que possuem menos infraestrutura ou quando a distância é curta e não compensa ir de avião. Eu sempre gostei de viajar de ônibus em curtas distâncias, pois costuma ser barato, confortável e muito mais prático do que qualquer outra opção.  As rodoviárias costumam ser muito bem localizadas, no centro das cidades, e você só precisa entrar no ônibus e tirar um cochilo até chegar no seu destino. Nada de precisar dirigir ou de ter que se deslocar até um aeroporto, por exemplo.

Quanto tempo ficar?

A resposta dessa pergunta é simples: o máximo de tempo que tiver disponibilidade e que seu orçamento permitir. A América do Sul é um continente incrível e com muitas lugares maravilhosos para se conhecer. Se só puder ficar uma semana, escolha um país ou uma cidade e aproveite. Se puder ficar um mês ou três, vai aproveitar ainda mais.

A dica mais importante é não querer conhecer todo o continente de uma vez só, a menos que você tenha pelo menos uns seis meses para isso. Esse é um erro muito comum de quem vai viajar por um tempinho maior, seja na América, na Europa ou em qualquer outro canto do mundo. Dá vontade de colocar no roteiro todos os lugares que temos vontade de conhecer, mesmo sabendo que o tempo disponível não daria para conhecer nem a metade.

Lembre-se que os países vão continuar no mesmo lugar por um bom tempo e que sempre haverão novas oportunidades de viajar e conhecer com calma e de verdade os destinos mais sonhados por você. É melhor visitar menos países, mas ter tempo de realmente conhecê-los, entender a cultura de cada um e poder perceber como as coisas funcionam do que passar correndo por vários lugares apenas para fazer fotos para as redes sociais e falar para os amigos que conhece.

Roteiros de viagem pela América do Sul

Se tiver apenas uma semana para viajar, escolha somente um país e veja quantas cidades cabe no roteiro — no máximo três cidades, se forem pequenas. Se tiver 15 ou 20 dias, escolha dois ou três países. Nós fizemos Uruguai, Argentina e Chile em 20 dias. Outra opção para esse mesmo tempo é Peru, Bolívia e Chile.

E tenha em mente que o tempo nunca será suficiente para tudo. Nesse roteiro que fizemos, passamos uma semana no Uruguai e conhecemos as cidades mais turísticas. Depois descobri que há várias cidadezinhas que parecem ser bem legais e que quero conhecer futuramente. Passamos 5 dias em Santiago, no Chile, mas eu já sei que quero voltar ao país pelo menos três vezes. Uma para conhecer Santiago na neve, outra para visitar o Deserto do Atacama e mais uma para a Patagônia Chilena. Foi nossa segunda vez em Buenos Aires, conhecemos várias atrações que ainda não conhecíamos e, com certeza, quando eu voltar novamente ainda vou conhecer coisas novas. Isso é o mais incrível de viajar, não é mesmo?

Dá para fazer uma viagem pela América do Sul só falando português?

Sim! Não falar espanhol, inglês ou qualquer idioma nunca deve ser um motivo para desistir de viajar pelo mundo. Principalmente na América do Sul, já que espanhol e português são línguas semelhantes, o que facilita a comunicação. E nas cidades mais turísticas, muita gente fala nem que seja um pouquinho de português, facilitando ainda mais.

Mesmo se não encontrar pessoas que falem seu idioma, hoje existem vários facilitadores, como o Google Tradutor e outros aplicativos. E sempre será possível fazer a boa e velha mímica, ou apontar para o que você quer. Pode ter certeza que, de um jeito ou de outro, você vai dar um jeito de entender e ser entendido.

Posso garantir que uma viagem pela América do Sul é uma das melhores escolhas que você pode fazer, independente de ser a primeira ou a milésima vez que você sai do Brasil. Você vai conhecer lugares maravilhosos e viver experiências únicas! E se gostou das dicas, compartilhe esse post nas redes sociais. Aproveite para marcar os amigos que você gostaria que te acompanhassem nessa viagem!


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21 Comentários

  1. Muito boas as dicas! Adoro a América do Sul. Na verdade só depois de conhecer quase tudo que queria em nosso continente que fui explorar outros continentes. Muita gente só quer visitar a Europa ou América do Norte e esquece das belezas que temos por aqui.

    • Débora Resende Responder

      Eu fiz o contrário de vc, rs. Primeiro tive oportunidades de ir pros Eua e Europa e só agora tô aproveitando nosso país e nosso continente. Tô amando!

  2. Luciana Freitas Responder

    Excelentes dicas, um resumo do que se precisa para viajar pelos nossos países vizinhos. O interessante é que é tão mais fácil e barato viajar por aqui e muitas vezes acabamos focando nos EUA ou Europa;

    • Débora Resende Responder

      Verdade! A gente tem mania de querer sempre o que tá mais longe, né? rs

  3. Adorei o post, Débora! Eu sou doida pra viajar mais pela América do Sul e dentro do Brasil. Temos lugares incríveis perto e acessíveis, né?

    • Débora Resende Responder

      Sim! Temos um mundo dentro da América do Sul! rs Só lugar lindo <3

  4. Amei todas as dicas. Fiz um mochilão em 2016 passando por 3 países e foi uma experiência incrível, também só usei transporte público e não tenho o que reclamar. E como disse, no Uruguai o cartão de crédito é realmente super válido e até uma forma de economizar um pouquinho já que não será necessário fazer cÂmbio.

    • Débora Resende Responder

      Quem diria que dá para economizar usando cartão de crédito no exterior, né? rs Acho incrível essa iniciativa do Uruguai!

  5. Naiara Back de Moraes Responder

    Nossa! Agora já sei como me virar pela América do Sul. Mas… tenho uma duvida ainda: como posso fazer para alterar entre os transportes que mencionou e bicicleta? Há condições de fazer algumas viagens de bicicleta, alguma sugestão?

    Obrigada 🙂

    • Débora Resende Responder

      Acho que dentro do Uruguai você conseguiria viajar de bicicleta. As cidades são um pouco distantes, mas para quem já tem prática é tranquilo. De Montevideo a Punta, por exemplo, dá só 1h30 de ônibus e a estrada é ótima! E se quiser, você pode ir parando nas cidadezinhas que tem no meio do caminho.

  6. angela sant anna Responder

    post muito completo! no uruguai fui de carro, mas atacama bolivia e peru dependi do transporte local e das excursões! tem que prestar muita atenção na época de chuvas!

    • Débora Resende Responder

      Atacama, Bolívia e Peru será meu próximo roteiro na América do Sul! rs um sonho!

  7. norton pereira Responder

    Débora eu to indo pro sul saindo do rio, indo só pela costa e onde tem gás entrando pela argentina de kombi home indo sozinho , pretendo chile e uruguai foi boa suas dicas sobre cartão , dinheiro e outras coisas.pergunto se outubro é época boa e sem frio acho ?

    • Débora Resende Responder

      Fico feliz que as dicas ajudaram! Em outubro já acabou o frio sim, imagino que seja um clima bem gostoso nessa época 🙂

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  9. Fora do Brasil só conheço Europa, nadana América. Estou pensando em fazer essa viagem sozinho, será que não ficaria monótono? Gostaria de saber como você conseguiu comprar passagem aérea multidestinos e se puder me informe também o valor médio de gastos em um dia comendo em lugares simples, hospedando em b&b’s e viajando de ônibus pelo interior dos países. Obrigado!

    • Débora Resende Responder

      Se for sozinho, sugiro que fique em hostels para fazer amizades e arrumar companhia para passear quando quiser =) Assim as chances de ficar monótono são muito pequenas! Eu comprei passagem multidestinos pelo televendas da Latam, porque não tinha essa opção no site (não sei se agora tem). Mas para fazer a pesquisa eu usei o Skyscanner e o Decolar (mas prefiro comprar direto com a companhia se o preço for o mesmo).

      Sobre valores é um pouco complicado falar, pois depende muito das cidades que você vai visitar. O preço de hospedagem, transporte e alimentação pode variar MUITO de uma cidade pra outra.

  10. Excelentes dicas! Sou apaixonado pela América do Sul e adorei as dicas! Realmente muito importantes, principalmente no que se refere a contratação do seguro viagem. Os viajantes não podem esquecer jamais!

  11. Pingback: Lima: Barranco, San Isidro, Miraflores, centro e Pachacamac

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